As obras de requalificação na avenida Teleférico, localizada no bairro Água Branca, estão na última etapa de conclusão. Nesta sexta-feira (17/12), um poste de luz que estava em uma das pistas no sentido Via Expressa foi retirado, garantindo mais segurança no fluxo dos veículos que passam pela região.
A remoção do equipamento era uma demanda da Cemig já solicitada pela Prefeitura de Contagem desde o início do ano. Embora o local estivesse, devidamente, sinalizado, a retirada do poste melhorará ainda mais o tráfego, aumentando os benefícios trazidos pela intervenção, como explica o coordenador das obras de mobilidade da Secretaria Municipal de Obras e Serviços Urbanos – Semobs, Lúcio Sena.
“A retirada desse poste acaba com uma situação de risco na pista de quem está no sentido bairro/Via Expressa. Esse poste vinha atrapalhando o fluxo de uma das faixas de trânsito. Esse lado da avenida Teleférico já está pronto e a retirada do poste vai permitir que as três faixas de tráfego sejam usadas simultaneamente. Isso vai melhorar, significativamente, o fluxo de carros e acabar com essa situação de risco a que os motoristas estavam expostos”, afirmou.
A requalificação da avenida Teleférico compõe o conjunto de obras do Corredor Ressaca, que conecta as regiões do Nacional e da Ressaca à Cidade Industrial por meio de cinco vias importantes, em um total de nove quilômetros de trajeto, passando, além da Teleférico, pelas avenidas Severino Ballesteros Rodrigues, Pio XII, João Gomes Cardoso e Babita Camargos. Mais de 230 mil pessoas que transitam pela área serão, diariamente, beneficiadas com a obra.
O engenheiro Lúcio Sena projeta a conclusão da obra para janeiro de 2022, já que o período de chuva interferiu no andamento dos trabalhos. Atualmente, os profissionais envolvidos estão finalizando a etapa de pavimentação da via.
“Agora estamos fazendo a pavimentação da pista. Estamos trabalhando no sentido BR-040. Nossa expectativa, apesar dessa chuva, é que o serviço seja concluído até o final do mês de janeiro, com as sinalizações executadas e também os dispositivos de segurança, que são as passagens elevadas”, disse.
O custo de todas as intervenções do Corredor Ressaca está estimado em R$41 milhões. Os recursos são oriundos do PAC Mobilidade, da Caixa Econômica Federal–CEF.